Embora escrito nos anos 1980, o livro mantém sua relevância no debate contemporâneo, especialmente diante da expansão das redes sociais, da crise da leitura e da polarização cultural. Finkielkraut não é um autor consensual, muitos o acusam de elitismo ou conservadorismo.
Alain Finkielkraut, nascido em Paris em 1949, desenvolve neste livro um apaixonante debate sobre a subordinação do pensamento à barbárie generalizada, que acabou por prevalecer, seja na forma do fanatismo, seja sob a capa mais insinuante do culto ao espetáculo e da valorização da eterna adolescência.
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